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30 de março de 2017

Tudo sobre Manatins e Dugongos


Os manatins e os dugongos pertencem à ordem Sirenia e são criaturas grandes e lentas com um corpo hidrodinâmico. São os únicos mamíferos marinhos que se alimentam exclusivamente de plantas. Os sirénios precisam de vir à superfície respirar, no entanto conseguem permanecer debaixo de água cerca de 20 minutos.

São animais extremamente dóceis e o seu principal inimigo é o ser humano. No passado foram extensivamente caçados pela carne, pele e óleo. Hoje são frequentemente feridos ou mortos pelas hélices dos motores de barcos, por redes de pesca e pela poluição. Por essa razão, actualmente existem apenas cerca de 130 000 sirénios, divididos em 3 espécies de manatins e 1 espécie de dugongo que vos irei apresentar abaixo.

 Fonte

8 de março de 2017

5 Espécies de Mamíferos Carnívoros que provavelmente nem sabias que existem em Portugal


Quando falamos de Mamíferos Carnívoros que espécies é que nos vêm logo à cabeça? Eu pelo menos lembro-me logo do Lobo, Raposa e agora o tão famoso e acarinhado Lince-Ibérico.

Mas existem muitas outras espécies e que por vezes não são do conhecimento da maioria da população. Por isso irei aqui mostrar 5 espécies que existem no nosso país e que provalvemente muito de vocês não conheciam ou só conheciam de nome ^_^ 

1. Arminho

O Arminho (Mustela erminea) é o segundo menor carnívoro europeu, logo a seguir à doninha (Mustela nivalis) uma espécie bem mais conhecida por todos vocês e que na verdade até são bastante parecidos.  Pode pesar no máximo cerca de 450 gramas e 35 cm de comprimento. 


Apresenta uma pelagem curta, dorso castanho e ventre branco. No entanto, o arminho pode adquirir, no inverno, uma pelagem parcial ou integralmente branca permitindo-o camuflar-se nos campos cobertos de neve e passar despercebido aos seus predadores, como por exemplo as aves de rapina. Em Portugal, sabe-se muito pouco sobre esta espécie e possui uma distribuição muito limitada, restringindo-se maioritariamente ao Norte do rio Douro. 


25 de janeiro de 2017

Gato-vermelho-de-bornéu


Gato-vermelho-de-bornéu (Pardofelis badia) é um dos gatos mais raros e menos estudados do mundo, com menos de 25 indivíduos registados até à data.  É uma espécie de felino que habita a Reserva Florestal de Dermakot, na Malásia e pouco se sabe sobre os habitats preferidos desta espécie, mas foi observado em florestas densas e ao longo dos cursos de água.

22 de setembro de 2015

Tourão-marmoreado

O tourão-marmoreado (Vormela peregusna) é um mamífero de pequeno porte pertencente ao género Vormela dentro da subfamília Mustelinae.

Geralmente encontrados em áreas secas e pastos desde o Sudoeste da Europa até à China Ocidental. O seu tamanho varia de 29-35 cm (cabeça e corpo), apresenta um focinho curto e orelhas bastante visíveis. As fêmeas pesam entre 295-600 g e os machos podem variar entre 320-715 g.

20 de setembro de 2015

Golfinho-de-risso

O Golfinho-de-risso ou Grampo (Grampus griseus) é um cetáceo da família dos delfinídeos, sendo o único a pertencer ao seu Género.


O golfinho-de-Risso é a quinta maior espécie de delfinídeo conhecida, com adultos que possuem até 3 metros de comprimento (média), podendo ocasionalmente atingir os 4 metros e 500 Kg e sem qualquer dimorfismo sexual significativo (diferença entre macho e fêmea). Possui uma barbatana dorsal alta, coloração geral cinzenta, por vezes com cicatrizes brancas, dentição reduzida a 2-7 pares de dentes implantados unicamente no maxilar inferior.


17 de setembro de 2015

Cão-guaxinim

Cão-guaxinim ou cão-mapache (Nyctereutes procyonoides), é um animal, membro da família dos canídeos; não é um verdadeiro cão e sim uma das espécies existentes do género Nyctereutes.


Esta espécie é originária do Japão, Manchúria e sudeste da Sibéria. No entanto após ser introduzida na União Soviética, hoje em dia o cão-guaxinim está presente na Escandinávia, Países Bálticos, e até França e Itália. Encontra-se em terrenos montanhosos ou em planícies, mas são mais comuns em bosques. Podendo ser avistados perto de zonas rurais e povoações.

2 de abril de 2015

Pika - Lebre assobiadora

O pika é o nome dado a todas as 30 espécies da família Ochotonidae, ordem Lagomorpha (também inclui os coelhos e lebres). É um pequeno mamífero, com membros curtos, orelhas arredondadas e sem cauda externa. Medem entre 15 a 23 cm de comprimento e pesam entre 120 e 350 gramas, dependendo da espécie. É também conhecido como lebre assobiadora, devido à sua chamada de alarme de elevada frequência.
Estas espécies são nativas de climas frios, principalmente da Ásia, América do Norte e partes da Europa Oriental. A maioria das espécies vivem em encostas nas montanhas rochosas, onde existem numerosas fendas onde estes se abrigam, apesar de algumas espécies serem capazes de escavar as suas próprias tocas. São animais herbívoros e alimenta-se de uma grande variedade de material vegetal, incluindo gramíneas, ganhos de arbustos, musgos e líquenes. Alguns pikas, como o pika colarinho, são conhecidos por armazenar aves mortas nas suas tocas de modo a servir de alimento para o inverno. 
Podem ser diurnos ou crepusculares, contudo as espécies que habitam em maiores altitudes costumam ser mais activas durante o dia. Pikas não hibernam e por essa razão gastam o seu tempo durante o verão a colectar e armazenar alimento nas suas tocas para o inverno. Na entrada da toca há sempre um pequeno monte de erva de reserva. Usando o seu assobio, quase hipersónico, que pode significar que está tudo bem ou também "fica longe da minha comida". 

Agora fica aqui a questão - será que foi neste animal amoroso que se inspiraram para fazer o pikachu?
Assiste ao video do assobio deste pequeno mamífero e delicia-te com tamanha fofura :3

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Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Pika; http://www.saudeanimal.com.br/lebre_assobiadora.htm.

20 de março de 2015

Aardvark

O Aardvark (Orycteropus afer) também chamado de porco-da-terra ou porco-formigueiro é um estranho mamífero africano e é o único representante vivo da ordem Tubulidentata, da família Orycteropodidae e do seu género. E apesar de apresentar pequenas semelhanças com um porco, nada tem haver com ele. Distribui-se por todas as planícies e savanas do sul de África, tendo preferência por solos arenosos aos rochosos onde é difícil de cavar. 
É um animal de médio porte que pode pesar entre 40 a 100 kg e medir entre 140 a 220 cm. Tem uma pele espessa e de cor amarelada a acastanhada, revestida por poucos pelos, e orelhas compridas e bicudas. A língua, vermiforme, tem uma superfície pegajosa e pode chegar a ter 30 centímetros. Consomem essencialmente térmitas e formigas, contudo ocasionalmente comem outros insectos, pequenos roedores e frutos.  De modo a conseguirem alimentarem-se destes insectos e como protecção contra predadores, estes mamíferos desenvolveram uma excelente capacidade para escavar buracos e túneis no subsolo, podendo enterrar-se completamente no solo em menos de 1 min e escavar tocas com até 3 m de comprimento. 
São animais essencialmente nocturnos e solitários, passando o dia a dormir enrolados nas suas tocas e a noite em busca de fontes de alimento.  A gestação dura em média 7 meses e resulta numa única cria, embora tenham sido registados nascimentos de gémeos. As crias nascem dentro de tocas e mantêm-se escondidas por várias semanas e atingem a maturidade sexual aos dois anos. 

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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Orict%C3%A9ropo; http://www.terraselvagem.com/animais/mamiferos/oricteropo/.

2 de fevereiro de 2015

6 curiosidades que não sabias sobre o Tapir

O tapir, também conhecido por anta, é uma mamífero que habita a América Central, América do Sul e o sul da Ásia. Actualmente, existem 5 espécies de tapir vivos, tendo sido uma das espécies descrita no ano de 2013.

1. Quatro das espécies de tapir estão em vias de extinção

As espécies Tapirus bairdii, Tapirus indicus, Tapirus pinchaque e Tapirus terrestris infelizmente encontram-se em vias de extinção, estando as 3 primeiras em perigo e a ultima em estado vulnerável. A quinta espécie de tapir existente (Tapirus kabomani) não se encontra classificada por ter sido descoberta à relativamente pouco tempo e por isso ainda não se sabe ao certo o seu estatuto de conservação. As principais razões para estas espécies se encontrarem em vias de extinção são a desflorestação e a caça ilegal.

2. É difícil de se observar na natureza

Esta é uma espécie de hábitos solitários, sendo só encontradas juntas apenas durante o acasalamento e a amamentação e para além disso quando ameaçada, mergulha na água ou se escondem nas matas. E por essas mesma razão se torna difícil de avistar um tapir no seu habitat natural.

3. Tem um nariz muito engraçado

A característica mais peculiar dos tapires sem dúvida que é o seu nariz engraçado. Porém, além de estranho e bonito, este é muito importante. Uma vez que o seu nariz carnudo preênsil é utilizado para apanhar folhas e até mesmo auxilia-o durante os mergulhos.

4. Possui estratégias que reduzem a predação por grandes carnívoros

Para além de ser uma espécie bastante forte, podendo pesar mais de 100 kg, para escapar a um predador os tapires podem fugir rapidamente para as florestas e áreas mais densas ou então mergulhar em águas profundas, uma vez que estes podes ficar durante 1 min submersos na água. Uma outra estratégia está presente na camuflagem das crias que ao serem as pintas e listadas, conseguem esconder-se por entre as vegetações mais densas. 

5. Possuem um modo de reprodução que os prejudica na sua conservação

Os períodos de gestação duram cerca de um ano, aproximadamente 13 meses e as fêmeas dão à luz um único filhote (raramente gémeos). Além disso, o tempo entre uma gestação e outra varia de 18 meses a até dois anos. Esse período longo de gestação e entre gestações, faz com que os pesquisadores tenham ainda mais preocupação, pois as chances dos tapires serem mortos antes de completar a gestação ou ter outra gestação são muito grandes.

6. São óptimos engenheiros dos ecossistemas

O tapir possui uma grande capacidade de dispersão de sementes, desempenhando assim um grande papel na manutenção da diversidade biológica em florestas das regiões tropicais. As suas fezes, que chegam a acumular-se em grandes montes, contém muitas espécies vegetais que são trazidas de diferentes regiões e dispersas à medida que o tapir percorre outros ambientes, auxiliando assim na regeneração das florestas.

Fonte: http://www.euquerobiologia.com.br/2014/11/7-razoes-para-voce-adorar-as-antas.html;
            http://pt.wikipedia.org/wiki/Tapirus
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6 de janeiro de 2015

10 factos incríveis sobre URSOS

1. Os urso-polares têm pele negra e pelo sem cor. 

Cada pelo sem pigmento reflecte a luz visível, dando à pelugem a sua aparência branca.

2. A idade de um urso pode ser determinada pelos anéis que se formam dentro dos dentes.

3. As mães podem dar à luz durante o sono.

Se uma ursa-parda está grávida quando entra em hibernação, as crias nascem enquanto a mãe dorme. A ursa não acorda durante o parto e as crias amamentam-se da mãe adormecida até à altura em que a ursa acorda. A isto é que se chama um santo parto!

4. Os ursos conseguem cheirar comida a mais de 32 km de distância.

O seu olfato é sete vezes melhor do que o de um cão de caça e 100 vezes melhor que o de um humano. Para além da comida, também consegue detectar crias, um parceiro ou predadores à mesma distancia. Isto daz dele o mamífero terrestre com melhor faro do mundo!

5. Lembram-se da cara de outros ursos que não vêem há mais de uma década. 

6. O panda é o mamífero recém-nascido mais pequeno, medindo entre 15 a 18 cm e pesando 112 gramas.

7. O fígado de um urso-polar é venenoso.

Se for comido por um humano, o fígado do urso-polar pode ser fatal, uma vez que tem uma grande concentração de retinol - uma das formas animais da vitamina A. Podendo provocar descamação da pele, gemorragias e danos no fígado antes de se entrar em coma e, por fim, a morte. 

8. Ursos mais gordos têm maior hipótese de se reproduzirem.

Quando uma ursa fica grávida, o desenvolvimento do embrião para durante vários meses para que a altura do nascimento seja favorável. E durante este tempo, a ursa tem de ganhar o máximo de peso possível para que a gravidez possa avançar e o embrião se desenvolva. 

9. Os ursos-polares podem nadar mais de 320 km sem descansar.

10. Os ursos-malaios têm dentes do tamanho dos dentes do tigre.

É a espécie mais pequena, mas tem os maiores caninos dos ursos, proporcionalmente.Têm 12 cm e são muito menos afiados.


Fonte: Quero saber - Especial PREDADORES, Queluz de Baixo, Barcarena, 2014
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10 de dezembro de 2014

Achas que conheces todas as espécies de raposa existentes?

Todos nós já ouvimos falar da tão famosa raposa, até mesmo nos contos infantis onde esta é tratada como um animal esperto e oportunista. . O seu género é Vulpes e este é amplamente distribuído pela África, Eurásia e América do Norte. Sendo a espécie mais abundante e conhecida a raposa-vermelha (Vulpes vulpes).

Agora proponho-vos uma questão! Quantas espécies de raposa existem pelo mundo fora? E será que as conheces a todas?
A verdade é que são imensas, mas abaixo poderão ficar a saber algumas das mais interessantes espécies de raposa. 

1. Raposa-vermelha

Como seria de esperar a raposa-vermenha (Vulpes vulpes) não poderia ficar fora desta lista. É uma espécie de médio porte, com os pelos geralmente castanho-avermelhados (nos filhotes essa pelagem é castanho-escura, e só depois dos primeiros 6 meses de vida sua coloração se torna igual a dos adultos). É também um dos carnívoros com maior distribuição no mundo, estendendo-se desde a América do Norte à Eurásia e, em esparsas populações, no norte de África e até mesmo na Austrália onde foi introduzida para controlar uma população de coelho.

2. Raposa-veloz

A raposa-veloz (Vulpes velox) é uma pequena raposa encontrada nas pradarias ocidentais da América do Norte. Os adultos pesam entre 2 a 3 kg e são aproximadamente do tamanho de um gato doméstico. A sua pelagem é cinza claro com uma coloração alaranjada/bege nas laterais e nas pernas. 

3. Raposa-do-deserto

A raposa-do-deserto ou feneco (Vulpes zerda) é uma pequena raposa, apesar de ter orelhas de cerca de 15 cm, para perder facilmente calor. Pesa no máximo 1,5 kg e chega a medir 20 cm de altura e 40 de comprimento. A cauda pode medir até 15 cm e o seu pêlo tem cor de areia o que a ajuda a esconder-se no deserto. Habita regiões desérticas, semidesérticas e montanhosas do Norte de África e da Península Arábica. 

4. Raposa-do-himalaia

A raposa-do-himalaia (Vulpes ferrilata) é uma espécie de raposa endémica que habita o planalto tibetano, no Nepal, China, Índia em altitudes até cerca de 5300 metros. Tem pelos macios e grossos, que a protege dos ventos das montanhas altas, com um subpêlo denso que varia de castanho a amarelo enferrujado na sua coloração.  E tem um rosto que parece quadrado, o que é uma ilusão criada por sua grande juba.

5. Raposa-afegã

A raposa-afegã é uma pequena raposa encontrada em certas regiões do Oriente Médio. Habita regiões semi-áridas, estepes e montanhas do Afeganistão, Egito, Turquestão, nordeste do Irã, sudoeste do Paquistão, Palestina e Israel. Como todas as raposas que habitam desertos, a raposa afegã tem orelhas grandes, o que lhe permite dissipar o calor. O comprimento de sua cauda é quase igual ao comprimento de seu corpo. A sua pelagem é castanha-claro, com a parte inferior branca, e a ponta da cauda preta. Mede em média 42 centímetros mais a cauda que são cerca de 30 centímetros e o seu peso varia entre 1,5 e 3 kg.

6. Raposa-do-cabo

A raposa-do-Cabo (Vulpes chama) é uma pequena raposa, possui um pêlo preto ou prateado, com os lados e a parte de baixo amarelo claro e a ponta da cauda preta. Mede de 45 a 61 cm de comprimento, não incluindo a cauda de 30 a 40 cm. E pesam geralmente 3,6 a 5 kg. É encontrada na África do Sul, do Zimbábue a Angola. Prefere as savanas abertas e as regiões semi-áridas do sudoeste da África, de Zimbábue ao sul da província do Cabo.

7. Raposa-das-estepes

A raposa-das-estepes (Vulpes corsac) é uma das raposas genuínas da Tribo Vulpini. Têm o pêlo cinza e avermelhado. Vive na Mongólia na Ásia central e oriental, principalmente em áreas de estepe ou em meios de desertos. O comprimento da cabeça e do corpo vai de 50 a 60 cm, e o comprimento da cauda, de 22 a 35 cm.

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Fonte: http://pt.wikipedia.org/

16 de outubro de 2014

Qual a origem da raça do teu cão?

Muitas são as raças de cães por este mundo fora, mas já te perguntaste a que pais é que corresponde determinada raça?

Essa pergunta foi respondida pela ilustradora Lili Chin, que criou uma série de posteres chamados “Dogs Of The World” (em português, “Cães de Todo o Mundo”), que apresenta mais de 200 raças de cães classificadas pelos seus lugares de origem.

Vê de seguida todos os posteres e descobre a origem da raça do teu animal de estimação!
















Fonte: http://hypescience.com/quais-origens-das-diferentes-racas-de-cachorro-descubra/
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23 de setembro de 2014

Pangolim

Tal como o urso-formigueiro ou a preguiça, este animal um tanto invulgar faz parte do grupo dos mamíferos desdentados. Está coberto de escamas, tal como o tatue adopta uma forma enrolada, semelhante à do ouriço-cacheiro, quando ameaçado. Quando sobe a uma árvore, quase poderíamos confundi-lo com uma pinha! A suas escamas calosas são feitas do mesmo material que os pelos, estando estas dispostas sobre o pangolim da mesma maneira que as telhas sobre um telhado. 
Alimenta-se de formigas e térmitas, sendo esta tarefa facilitada pelo seu comprido focinho pontiagudo e pela sua língua comprida e pegajosa. Vive em casal e é activo sobretudo durante a noite, passando o dia a dormir enrolado na sua toca, cuja entrada tapa com terra para não ser incomodado.
Vive em zonas tropicais da Ásia e da África, havendo sete espécies diferentes de pangolim que vão desde o pangolim-gigante ao pangolim-chinês. Infelizmente é caçado e utilizado como especialidade gastronômica pelas populações das zonas onde habita e as suas escamas são traficadas para serem utilizadas como afrodisíaco. E por isso este animal encontra-se em vias de extinção. 
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Fonte: WARNAU. G., Ao encontro dos animais, Girassol, Rio de Mouro, 2002

16 de setembro de 2014

Glutão

O glutão (Gulo gulo) é um mamífero da família dos Mustelideos, ordem Carnivora. É um dos grandes carnívoros da floresta boreal menos conhecido, sendo o maior mustelídeo (até 1,50 m  de comprimento). Este animal furtivo leva uma vida solitária nas profundezas da floresta do Hemisfério Norte, nas zonas frias da Sibéria, Escandinávia, Alasca e Canadá.

Possui uma alimentação muito variada: pequenos mamíferos, aves que nidificam no solo, ovos ... Mata ocasionalmente mamíferos maiores atacando-os de surpresa. Contudo, é sobretudo um necrófago, que aproveita cadáveres de grandes animais mortos por lobos ou ursos. Sendo capaz de afastar estes predadores depois de matarem uma presas para lha roubar.
Relatos de caçadores afirmam que o glutão pode defender-se com uma força que um animal daquele tamanho não parece capaz.


Fonte: WETTER, B., Animais a proteger, Girassol, Sintra.
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14 de setembro de 2014

Lontra-marinha

A lontra-marinha é um mamífero muito sociável e com um carácter muito amigável. A maior parte das 13 espécies de lontras existentes vivem em rios. Pesa entre 14 e 45 kg, sendo a espécie mais pesada da família Mustelidae. Hoje em dia ainda é possível observar estas lontras ao longo das costas dos Estados Unidos e da Rússia, no norte do oceano Pacífico. 

Para dormirem no mar, as lontras agarram-se por vezes aos caules flutuantes para não serem levadas pelas ondas.


Alimenta-se principalmente de amêijoa, mexilhão, caranguejo e ouriços do mar. E uma vez que a grande maioria destes são protegidos por carapaça ou concha, as lontras arranjaram uma maneira de ultrapassar este obstáculo, nadando de costas e usando assim o seu peito como mesa e utilizando pedras para partir o invólucro duro das suas presas.

Fonte: WETTER, B., Animais a proteger, Girassol, Sintra.
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